Kagura é a dança para os deuses, um tipo de teatro cantado e dançado, sempre contando uma história relacionada aos deuses. É uma forma de agradecer aos deuses todas as dádivas recebidas. Acredita-se que os deuses se entretêm assistindo Kagura. Podemos ver o espetáculo em festivais xintoístas.
O palco é montado em meio ao festival e todos param para assistir. Os olhos dos espectadores brilham e todos riem muito. Mesmo quem não entende japonês, como eu, dá para dar risadas, pois os atores são muito bons.
As roupas são lindas e coloridas, os atores sempre estão com máscaras muito expressivas. Além disso, a peça é acompanhada por músicos tocando taiko, flautas e outros instrumentos tradicionais.
As fotos que estão nesta postagem mostram o kagura que assisti no festival santuário dedicado ao Deus Daikoku, em Izumo, na última segunda feira.
Sai com um gostinho de quero mais.
O palco é montado em meio ao festival e todos param para assistir. Os olhos dos espectadores brilham e todos riem muito. Mesmo quem não entende japonês, como eu, dá para dar risadas, pois os atores são muito bons.
As roupas são lindas e coloridas, os atores sempre estão com máscaras muito expressivas. Além disso, a peça é acompanhada por músicos tocando taiko, flautas e outros instrumentos tradicionais.
As fotos que estão nesta postagem mostram o kagura que assisti no festival santuário dedicado ao Deus Daikoku, em Izumo, na última segunda feira.
Sai com um gostinho de quero mais.
Um comentário:
Oi Filha.
Interessante esse teatro. Os gregos e egipcios tinham coisa parecida, mas com o objetivo de entrar em contato com o divino. Teatralizava-se a mitologia no sentido de que o mito que aconteceu in illo tempore (no princípio das coisas) acontecesse novamente no tempo da história.
É o que se conhece por drama ritual.
Os Alexandrinos (históricos) utilizavam bastante desse método, dizia-se, que os Deuses, através das máscaras dos atores e atrizes visitavam a terra e assumiam a "peça".
Como sempre, seu texto está de excelente qualidade jornalística.
Por aqui tudo bem....estou envolvido com um sítio arqueológico estupendo, descoberto em Ibiraci, perto onde foi a seu casamento druídico.
Saudades sempre renovadas.
Bençãos Fecundas.
Marcelo (com resfriado ou virose, todo mundo está com virose em Franca, isto é, aquilo que ninguém sabe o que é!)
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