“Kakushi Toride no San Akunin” (The Last Princess), cuja estréia foi hoje nos cinemas japoneses, é inspirado no filme de Akira Kurosawa “A Fortaleza Escondida (1952)”, com Toshirô Mifune. É o filme que inspirou George Lucas a fazer Star Wars.
Todo mundo sabe, tem filme que não deve ser refilmado. São obras de arte que ninguém deve tocar. Exemplos clássicos são Psicose e A Guerra dos Mundos.
Porém, como não vi este clássico do Kurosawa, fui assistir The Last Princess sem nenhum julgamento crítico.
O filme diverte, tem bons efeitos especiais e os atores são bons. Tem algumas cenas engraçadas e outras tristes. As cenas de luta são boas.
Li a crítca de Mark Schilling que escreve crítica de cinema no Japan Times e ele diz que o diretor Shinji Higuchi e o roteirista Kazuki Nakajima mudaram radicalmente a história, e isso pode parecer um ultraje ao fãs puritanos de Kurosawa. Ele diz ainda que assistiu ao filme mais resignado do que ultrajado, hehehe
Eu, particularmente, prefiro assim do que refilmagem quadro a quadro como a insossa refilmagem de Psicose.
Na verdade, se você for assistir “The Last Princess”, por favor não pense em Kurosawa.
A história é a seguinte, Yukihime, a princesa vivida pela atriz Masami Nagasawa e seu general Rokurota, vivido por Hiroshe Abe precisam fugir do General Kyobu (Kippei Shiina), carregando o ouro que é o tesouro do clã, e são guiados por dois prisioneiros fugitivos Takezo (Jun Matsumoto) e Shinpagi (Dasuke Miyagawa).
Durante a travessia, os heróis precisam lutar constantemente pela suas vidas, diversas vezes os ex-prisioneiros pensam em fugir, a princesa fica chocada com o sofrimento do povo e seu general tem que travar diversas batalhas com sua katana.
Todo mundo sabe, tem filme que não deve ser refilmado. São obras de arte que ninguém deve tocar. Exemplos clássicos são Psicose e A Guerra dos Mundos.
Porém, como não vi este clássico do Kurosawa, fui assistir The Last Princess sem nenhum julgamento crítico.
O filme diverte, tem bons efeitos especiais e os atores são bons. Tem algumas cenas engraçadas e outras tristes. As cenas de luta são boas.
Li a crítca de Mark Schilling que escreve crítica de cinema no Japan Times e ele diz que o diretor Shinji Higuchi e o roteirista Kazuki Nakajima mudaram radicalmente a história, e isso pode parecer um ultraje ao fãs puritanos de Kurosawa. Ele diz ainda que assistiu ao filme mais resignado do que ultrajado, hehehe
Eu, particularmente, prefiro assim do que refilmagem quadro a quadro como a insossa refilmagem de Psicose.
Na verdade, se você for assistir “The Last Princess”, por favor não pense em Kurosawa.
A história é a seguinte, Yukihime, a princesa vivida pela atriz Masami Nagasawa e seu general Rokurota, vivido por Hiroshe Abe precisam fugir do General Kyobu (Kippei Shiina), carregando o ouro que é o tesouro do clã, e são guiados por dois prisioneiros fugitivos Takezo (Jun Matsumoto) e Shinpagi (Dasuke Miyagawa).
Durante a travessia, os heróis precisam lutar constantemente pela suas vidas, diversas vezes os ex-prisioneiros pensam em fugir, a princesa fica chocada com o sofrimento do povo e seu general tem que travar diversas batalhas com sua katana.
Assista tomando um refrigerante e comendo pipoca, como um divertimento leve e sem maiores pretensões.
Um comentário:
Hitchcock, Kubric e Kurosawa não podem ser refilmados, não merecem, não precisam... O que mais se pode fazer de melhor na obra deles?
Enfim... concordo que seja melhor quando as mudanças são grandes (ou seja, uma atualização da história) do que um adaptação quadro-a-quadro. Fica mais coerente e menos ofensivos.
mas, responda: quando é que você vai ver algum filme bom? Não tem nenhum filme americano passando? hehehe
Beijões
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